Sexta de noite, sushi com as amigas, só dá mesa redonda. O tópico básico e fundamental é o velho e subestimado amor próprio. O pobrezinho... A gente dá tão pouco valor a ele, a prática é tão fácil.
Gente, nós convivemos com nós mesmas todos os dias, sabemos o horrores de acordar com a cara inchada e o cabelo do Valderrama, sabemos nossas chatices (as piores) e os nossos valores (os melhores), sabemos tudo sobre quase tudo, nos aguentamos no trabalho, nos finais de semana, com a família, com os amigos. É um casamento! E se a gente não ama a pessoa com quem a gente é casada, então a casa caiu, minha amiga. E pedir divorcio aqui não é uma opção.
Ter nóias com a escova progressiva, e com aquela espinha infernal, ou com aquele boyzinho que você está saindo é super normal. A falta de amor próprio vai bem além das paranóias infernais que a gente tem que lidar durante o dia.
A falta de amor próprio vai nos fazendo murchar de pouquinho em pouquinho, a cor dos teus olhos perde o brilho, teu cabelo fica opaco, e você se torna um pé no saco para as outras pessoas. Helloo!! Depois, tome mais complexo. Você se esconde em qualquer buraco, e perde a vida própria. Vira um robô. Ou só diz sim, ou só diz não.
Aprender a se olhar no espelho e a realmente gostar do que está vendo por fora, e sentindo por dentro, é de fato um grande passo de maturidade; Mas é uma maturidade necessária. E simples, até a mais boba das crianças consegue ter.
Vamos emanar sempre essa maturidade. Não existe coisa mais sem classe do que mulher que não se goste, que não se ame de verdade.
Vamos adimitir de uma vez por todas que somos lindas, inteligentes, independentes e pronto. Rumo ao Gorette quer ser Giselle parte 2. hahahahahaha!
Vamos buscar inspirações, trazer mais dúvidas, e mais respostas as nossas dúvidas, porque tudo isso ajuda a montar o nosso Eu (me amo)! Captou?
Eu dou mil beijinhos no meu espelho todo dia. E você ?
Gente, nós convivemos com nós mesmas todos os dias, sabemos o horrores de acordar com a cara inchada e o cabelo do Valderrama, sabemos nossas chatices (as piores) e os nossos valores (os melhores), sabemos tudo sobre quase tudo, nos aguentamos no trabalho, nos finais de semana, com a família, com os amigos. É um casamento! E se a gente não ama a pessoa com quem a gente é casada, então a casa caiu, minha amiga. E pedir divorcio aqui não é uma opção.
Ter nóias com a escova progressiva, e com aquela espinha infernal, ou com aquele boyzinho que você está saindo é super normal. A falta de amor próprio vai bem além das paranóias infernais que a gente tem que lidar durante o dia.
A falta de amor próprio vai nos fazendo murchar de pouquinho em pouquinho, a cor dos teus olhos perde o brilho, teu cabelo fica opaco, e você se torna um pé no saco para as outras pessoas. Helloo!! Depois, tome mais complexo. Você se esconde em qualquer buraco, e perde a vida própria. Vira um robô. Ou só diz sim, ou só diz não.
Aprender a se olhar no espelho e a realmente gostar do que está vendo por fora, e sentindo por dentro, é de fato um grande passo de maturidade; Mas é uma maturidade necessária. E simples, até a mais boba das crianças consegue ter.
Vamos emanar sempre essa maturidade. Não existe coisa mais sem classe do que mulher que não se goste, que não se ame de verdade.
Vamos adimitir de uma vez por todas que somos lindas, inteligentes, independentes e pronto. Rumo ao Gorette quer ser Giselle parte 2. hahahahahaha!
Vamos buscar inspirações, trazer mais dúvidas, e mais respostas as nossas dúvidas, porque tudo isso ajuda a montar o nosso Eu (me amo)! Captou?
Eu dou mil beijinhos no meu espelho todo dia. E você ?
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