Quando o sol do finzinho da tarde bate nos meus olhos, eu pego logo espelhinho dentro da minha bolsa e olho bem pra ele. A cor é linda, é um cobre escuro, sei lá... Ali me diz, de verdade, com sinceridade, quem sou eu.
Eu não sou cabelos, corpo perfeito, sorriso Colgate, roupas na moda. Eu sou o olhar. O brilho no olhar. Eu sou o lado interessante das coisas. O olhar que enxerga as coisas simples, que lê os livros mais legais, que chora com um filme, com um cartãozinho de aniversário. O meu olhar é a minha marca. Devia estar na minha carteira de identidade. Não sou uma digital. Sou um infinito de coisas que posso enxergar. É o meu olhar que decide o que eu vou falar, a minha atitude, o meu interesse.
Esse olhinho pequeno, miudinho... que alcança horizontes!
Eu não sou cabelos, corpo perfeito, sorriso Colgate, roupas na moda. Eu sou o olhar. O brilho no olhar. Eu sou o lado interessante das coisas. O olhar que enxerga as coisas simples, que lê os livros mais legais, que chora com um filme, com um cartãozinho de aniversário. O meu olhar é a minha marca. Devia estar na minha carteira de identidade. Não sou uma digital. Sou um infinito de coisas que posso enxergar. É o meu olhar que decide o que eu vou falar, a minha atitude, o meu interesse.
Esse olhinho pequeno, miudinho... que alcança horizontes!
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