De tanto tempo que a gente se conhece, de tantas coisas que a gente viveu, nenhuma foi tão patética, gostosa e extremamente dolorosa como essa de agora. No dia seguinte que você não era mais meu, o meu corpo parecia ter 180 kilos. Eu tava mais perdida do que sozinha. Cadê você? Começou então uma busca frenética por frases, músicas e sinais que me lembrassem você. Eu conheci você. Eu sou de você. Talvez há muito mais tempo do que se imagina. Talvez naquela brincadeira inocente no colégio, talvez naquela coisa nada inocente dentro do quarto escuro. Eu respiro você.
E nas fotos tudo parece tão perdido. O medo de provar para mim mesma que eu posso continuar sem você, o medo de saber que eu sou capaz de te esquecer. Mais uma busca frenética por frases, músicas e sinais, que desta vez, me lembrem que eu SOU de verdade, quem sou eu sem você.
Difícil de entender, que eu não quero ser ninguém, mais ninguém sem teu sorriso malicioso e tua voz rouca dizendo besteiras a meia boca. Minha maneira, sua maneira de enxergar as coisas. Meus amigos, seus melhores amigos. Minhas brincadeiras, suas brincadeiras idiotas.
Eu conheci você. Por que? Mas dessa vez, é pra valer! Fazer o que? Se o sexto sentido da mulher nunca falha?! O que é pra ser tem que ser. E eu nunca, nunca, vou esquecer de você!
E nas fotos tudo parece tão perdido. O medo de provar para mim mesma que eu posso continuar sem você, o medo de saber que eu sou capaz de te esquecer. Mais uma busca frenética por frases, músicas e sinais, que desta vez, me lembrem que eu SOU de verdade, quem sou eu sem você.
Difícil de entender, que eu não quero ser ninguém, mais ninguém sem teu sorriso malicioso e tua voz rouca dizendo besteiras a meia boca. Minha maneira, sua maneira de enxergar as coisas. Meus amigos, seus melhores amigos. Minhas brincadeiras, suas brincadeiras idiotas.
Eu conheci você. Por que? Mas dessa vez, é pra valer! Fazer o que? Se o sexto sentido da mulher nunca falha?! O que é pra ser tem que ser. E eu nunca, nunca, vou esquecer de você!
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